ARAUTOS DA VERDADE

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Eu sou o pecado (I am sin)

Neste video nós vemos de uma forma bem interessante o como o pecado entra em nossa vida, vale apena ver este video!!

Siga Jesus no Twitter (imprecionante)

Esse video foi criado pelo Igniter Media. É sua propriedade exclusiva, mas a difusão do evangelho todos nós devemos fazer, como dever de cristão!

Como seria a saga de Jesus nos dias de hoje?

No video apresentamos um breve relato de como seria o retrospecto de Jesus no twitter, seus seguidores, seus "follows" e "unfollows".

Vamos usar as redes sociais (twitter, facebook, orkut, tumblr, etc) para expandir o amor de Jesus Cristo, para anunciar a sua vinda! Mas principalmente dizer ao mundo a verdadeira importância em fazer a vontade do Pai.

"Aquele que perseverar até o fim, será salvo"

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Marturbação: Pode ou Não?


Tire sua duvida sobre este assunto que ainda é um TABU no meio Cristão!!
Por:Caio Fabio
 

sábado, 24 de setembro de 2011

Lei do Amor!!

Indo para o trabalho outro dia me veio na mente a seguinte frase: "e quem não ignora estatutos ignora a essência da lei que é o amor."
   Os dez mandamentos também é chamada a lei do amor, que infelizmente não vem sendo seguida da maneiro correta por muitos de nós, falando mais claramente, continuamos quebrando os mandamentos.De que maneira?
   Alguns dizem até que guardam a risca,será mesmo? será que quando se trata do proximo, você ama mesmo que ele venha a fazer algo muito sério contra a sua pessoa?A biblia diz que devemos AMAR os que nos fazem mal,e além do mais devemos ama-lo como a nós mesmo.
   É muito dificil quando se trata de amor, lí outro dia que nos paracemos mais com Deus quando amamos ao proximo.
   pense bem caro irmão, você guada o sabádo, obedece aos pais, nunca matou? mais será que ama ao seu irmão como jesus amou ao mundo?
eu vejo que jesus foi o unico que guardou os mandamentos de seu Pai a risca, e Ele é nosso maior exemplo e porque não segui-lo? Guarde as leis de Deus na essência e guarde no seu coração, não somente na letra e da boca pra fora.
por:Andrey callub

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O que será que realmente agrada??

 
Muitas vezes me pego no seguinte questionamento, qual a forma de Louvor que agrada a Deus?
vejamos o que diz "mensagens aos jovens":  A melodia de louvor é a atmosfera do Céu; e, quando o Céu vem em contato com a Terra, há música e cântico - "ações de graças e voz de melodia". Isa. 51:3.
A musica traz sentimento e até atmosfera, e que atimosfera está sendo expressa nas musicas que estamos escutando e cantando em nossas igrejas??
A musica  suscita pensamentos , para promover a harmonia de ação e banir a tristeza e os maus pressentimentos, os quais destroem o ânimo e debilitam o esforço.
  Como parte do culto, o canto é um ato de adoração tanto como a oração. Efetivamente, muitos hinos são orações.
o que mais precisamos dizer??
 vemos grandes cantores como Fernando iglesias, Jonatas ferreira e Arautos do Reis que nos realmente fazem meditar nas letras e nos trazem sentimentos de adoração.
 E em grande diferença de grupos como o famoso Raiz coral que passou vergonha em cadeia nacional ao cantar e interpretar a musica "Eu vou cantar" na semi final do qual é o seu talento data 24/11/2010, que como obcervação de um dos jurados "beirou a prezapada", até os tipos de musicas que nós cantamos e ouvimos dizem como está nossa vida espiritual.
será que que as musicas evangelicas que ouvimos realmente louva ao senhor da meneira certa?as musicas que ouvimos mechem com o coração ou com o corpo te chamando para dançar?
é bom pararmos para pensar, não acha? 

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Cristianismo: letra e música

O que tem mais impacto sobre uma pessoa? A música ou a letra da música?
 Essa é uma pergunta de difícil resposta e não raro vemos gente defendendo a supremacia da música sobre a letra ou vice-versa. A letra, é claro, não é algo desimportante. As letras das canções de protesto de Chico Buarque e Geraldo Vandré miravam as injustiças e desmandos da ditadura, sendo que seus autores e intérpretes eram, no mínimo, frequentemente intimados a dar explicações sobre uma frase ou outra de uma música.
Tom Jobim foi inacreditavelmente vaiado no III Festival Internacional da Canção (1968), quando sua música “Sabiá”, de harmonia sofisticada e letra lírica, venceu a simples e direta “Pra não dizer que não falei das flores”, dos versos Caminhando e cantando e seguindo a canção…
A letra, para a plateia que estava na final do Festival, parecia ser o elemento principal da estética musical. Apesar de não ser uma disputa da “canção mais politizada”, os apupadores desqualificavam a melodia, o arranjo e a poesia de “Sabiá”, mesmo que esta trouxesse, nas suas entrelinhas, o lamento de um sujeito forçado ao exílio. O contexto social “requeria” uma música que explicitasse os anseios políticos da plateia. No entanto, o júri não deu ouvidos à voz rouca dos festivais e premiou a canção de Jobim e Chico, considerada estruturalmente mais apurada.
Na música cristã, o debate é semelhante. Alguns defendem que a escolha do estilo musical é de ordem primordial para a adoração, sendo que os temas da cristandade devem ser tratados por meio de uma música alegre ou reverente ou alegremente reverente. Para esses, a letra religiosa merece estilos musicais que inspirem religiosidade ou que estejam tradicionalmente relacionados à alegria tranquila ou à solenidade sem artifícios.
Outros creem que a letra, ao tratar de temas cristãos, “sacraliza” de antemão qualquer estilo musical, pois a força literária prevalece sobre o impacto estritamente musical. O gênero musical estaria a serviço de um bem maior, a evangelização contextualizada, capaz de atingir diferentes nichos culturais. Além disso, chega-se a afirmar que a música não teria moralidade inerente.
Nem todo estilo musical pode servir adequadamente às intenções do compositor. Carlos Lyra, ao ligar-se aos movimentos de resistência política universitária nos anos 60, renunciou à bossa nova, pois acreditava que esse estilo, referencialmente rebuscado, com influências jazzísticas e letras que versavam sobre “o amor, o sorriso e a flor”, não servia como música de confronto e de protesto. A rusticidade do baião e do samba, além de associados a uma suposta raiz nacional (hoje discutível) e ao homem do povo, serviria melhor aos propósitos políticos dos movimentos da época.
Na música sacra, não é incorreto supor que nem todo estilo musical seja próprio para o louvor e a adoração. Se a bossa nova seria um elemento refinado e doce demais para as durezas da confrontação política, não seria o caso de perguntar se o pagode ou o heavy metal, por conta de suas referências, são realmente adequados para expressar os temas cristãos? Bastaria enunciar uma letra religiosa para cristianizar esses estilos?
Nossa recepção a uma canção é afetada pelas referências que ela traz. Quanto a isso, não é possível ficar imune. O teórico da música Leonard Meyer e o semioticista Umberto Eco afirmam que a música denota sentidos e referenciais inscritos culturalmente. Numa época de saturação de signos audiovisuais como a nossa, é difícil negar a referencialidade presente numa obra musical. Talvez o cantor ou o compositor cristãos não queiram que alguém se obrigue a fazer associações estilísticas ao ouvir determinada canção, mas eles também não podem evitar que alguém venha a fazê-las.
Muita gente tem dificuldade em deletar a referencialidade moral de boa parte do pop/rock secular. Por isso, dão preferência a estilos mais tradicionais de música sacra, o que talvez possa ser explicado pela evidência de que a música é entendida como uma questão de gosto. Assim, é possível que as pessoas se fixem em seus gostos culturais e relacionem esses gostos a uma noção de reverência e santidade que desenvolveram em sua vida cristã.
A evangelização contextualizada, aquela que procura “ser grega para os gregos e romana para os romanos” a fim de alcançar alguns dentre todos, não é facilmente criticável. Há resultados válidos, mas também vale alertar para o perigo do pragmatismo inquestionável, o evangelismo vale-tudo. Será uma analogia esdrúxula certamente, mas vejamos assim: se o boxe, mesmo em sua reconhecida violência, ainda conservava regras e pudores, as lutas de vale-tudo radicalizam a proposta de um combate e abrem espaço para quase todo tipo de golpe que seria considerado desonroso no boxe.
Por sua vez, o vale-tudo evangelístico abre espaço para toda forma musical pop e usa efeitos, performances, letras e estilos que, nem sempre injustamente, são considerados desonrosos para a mensagem cristã.
Não se discute aqui a qualidade da produção musical ou a intenção evangelística de um estilo gospel contemporâneo. Mas não posso concordar com a vã separação que se tenta fazer entre música e letra de uma canção. Ora, uma canção é exatamente a conjunção de letra e música.
Essa pretensa separação entre estilo musical e letra que compositores gospel andam a fazer, como se a letra fosse mais importante que a forma musical, pode revelar não apenas um modo irrefletido de pensar a música, mas também uma superficialidade teológica no pensar o cristianismo.